Dr. Bad Trip

Quando comecei a pensar sobre o que escrever, por muito tempo minha cabeça fervilhou procurando coisas (dentro da minha limitada cultura) que conduzissem você caro leitor a pensar, a refletir. Conversei com amigos pensei, repensei e finalmente entendi... nada absolutamente nada que eu dissesse aqui seria algo realmente novo..ou criado por mim.. não porque tudo que tinha de ser dito já foi, ou que o ato de sentar e escrever me levaria do nada ao lugar nenhum, (ainda que muitas vezes cheguei a pensar dessa modo) transformando esse texto em perda de tempo para mim e para você que insiste em lê-lo .

Não conseguiria escrever algo realmente genuíno, pois não me reconheço dessa forma, acredito que somos um misto de tudo que absorvemos durante nossa vida, uma fusão que envolve desde classe social, idade, vivência, leituras, bagagem cultura e até mesmo nossas relações interpessoais. Aquilo que penso ou o que acredito serem minhas convicções e valores são meras reproduções do que ouvi um dia processei e tomei como verdade, (talvez não tão mecânico como aparente ser, porém num processo que ocorre independente da nossa vontade).

Talvez essa perspectiva permita repensar-se na vida... e nos sonhos que cada um de nós deseja para si... As coisas que fazemos em nossas vidas são realmente as que gostaríamos... (ou tudo isso foram enlatados que nos intoxicaram e nos fazem acreditar que viver é isso). Como as horas desperdiçadas de nossas vidas assistindo televisão destruindo nosso cérebro e entorpecendo nossa mente, na ilusão de estar tendo um lazer merecido ou aprendendo algo. Afinal, quando se assiste TV não se pensa, ao contrário esquece-se, esquecemos de nossas vidas medíocres, esquecemos do que nos tornamos e continuamos nos tornando todos os dias... e é claro a televisão assim como outros meios de comunicação, faz esse papel com muita autoridade.

Dessa maneira temos uma visão de mundo destorcida, pois nos comovemos com atentados terroristas no Oriente Médio e achamos natural a guerra civil entre policiais e bandidos no Rio e em São Paulo. Assim, somos bombardeados todos os dias, bombardeados por 1% de informações desconexas e que muitas vezes parecem inúteis e 99% de satisfação imediata, satisfação que se da ao pensar que poderíamos estar vivendo certa situação apenas se comprássemos determinado produto, (este que até então nunca havíamos precisado) num consumismo desenfreado que se alimenta de nossa essência.

Possuímos ou somos possuídos? Enquanto podemos enlouquecer tentando responder essa pergunta, numa sensação de que tudo poderia ser diferente, nossas vidas seguem, e diante de nossos olhos entre um piscar e outro, percebemos que tudo continua igual e o que mudou é que envelhecemos precocemente (e ainda não somos ninguém).

Apesar de não ser uma banda muito conhecida, aqui no Brasil...

O que de fato é muito bom. Porque se essa merda cai no gosto desse bando de pré-adolescentes X-pinto sem pelo a toa, vai virar uma modinha, vamos ver esses seres fantasiados, andando em bando, pra não apanhar no meio rua. Mas isso não vai acontecer... eu acho.

...pelo menos, eu curto. Mastodon é um grupo relativamente novo, de 2000, e as más linguas (vulgo mídia) já os colocam na mesma estante do Black Sabbath e Mötorhead, e muitos outros malucos que transformaram essa porra de Heavy Metal.

Eu conheci o som quando eu jogava Need for Speed Most Wanted. No game tocava a Blood and Thunder, apesar de levemente multilada pra virar soundtrack, eu já "Carai! Que som dahora! Vou procurar no Emule." E essa também é a versão, da mesmas história, pra muitos.

Voltando. O álbum é muito foda. Ele foi baseado no romance de 1851 do americano Herman Melville: Moby Dick, a baleia. Esse livro é quase um manual de como pegar baleia na night. Eu acho um livro muito interessante, tem várias reflexões, pensamentos. Vale a pena puxar o PDF e dar uma olhada;

Leiam. Ler é cultura. Então um dia que você, mesmo que por um instante, se encontrará na varzea, feio e caçando baleia na balada... você já tem pelo menos, e se tudo mais falhar, um bom xaveco.

Sabendo que Leviathan é um álbum conceitual, sendo o tema Moby Dick, fica mais facil captar a mensagem, não muito. Sorte que tem um cara nesse blog que explicou boa parte das letras desse álbum; Quem não sabe disso, fica com cara de WTF quando vê coisas como Capitain Ahab, Mr.Queeque, baleia branca, perna de marfim, etc...

Fora isso, o som é muito bom, bem trabalhado e diferente do Metal que você esta acostumado a ouvir. Vocais bem berrados as vezes bem limpos outras pouco claros. Som bem melódico. E parece que eles estão seguindo essa linha de fazer um som menos pesadão e mais doidão;

Por fim: vocês estão esperendo um botão grande e desajeitado escrito "DOWNLOAD". Aqui não é site de Warez, então vocês vagabundos procurem o botão mágico em outro lugar.

Estava eu conversando com uma amiga, quando tive a curiosidade de perguntar algumas perguntas... exato, o tipo de pergunta de você não faz pra sua mãe. Obtive respostas reveladoras sobre a maldita psique abençoada libido do sexo oposto;

Mas antes de tudo que apresentar essa minha amiga, codinome Baby J. Universitária, charmosa, com todas as respostas na ponta da língua... inteligente, além do mais tem toda a fluência no assunto, adora trabalhar no sexy shop de seu primo – por hobby nas horas vagas. Ao contrário do que essas mentes tortas estão pensando, ela é muito elegante e comportada, bem resolvida e dada experiente...

Vido (V) – Baby J... Vocês mulheres vivem dizendo que homem é tudo igual... homem não presta, homem isso, homem aquilo. Porque vocês não viram lesbicas? Pronto, seus problemas acabaram!

Baby J (BJ) - Uma vez eu disse isso pra uma amiga minha. Eu gostei muito da resposta dela: “Eu não! Não tem nada que cresce!”. Mas é exatamente por isso que eu não viro, não tem nada que cresce!!! Hauhauhua “Don’t wanna a short dick man!”

(V) – hehehe Não basta crescer... heheh... tem que ser grande também então?

(BJ)- hahaha....Claro tem que fazer o serviço completo!!!

(V)- Vai me falar que precisa ter pegada, tem que ter papo, e ainda por cima pagar a conta?

(BJ)- OBVIO!!!! Se tiver pegada pode até não ser, como direi....tão avantajado.....rsrs Meu caro amigo isso define o que é ser Homem com H maiúsculo!! Eu, particularmente, detesto homem grosso, mas há quem goste, você tem que identificar primeiramente tipo de menina que você esta pegando. Todas gostamos é um cara que na hora H (dos beijos mesmo) saiba pegar, tem que pegar com vontade, depois na hora da conversa ele tem que ser fofo... mas na hora do negocio mesmo ele tem que estar com A vontade. O primordial não é ser polvo (apesar que existem as que gostam), mas sim pegar com firmeza, ter confiança de quem sabe o que tá fazendo.

(V)- Tem passar a certeza pra menina "Olha você é só mais uma da minha lista."Heheheheheh

(BJ)- hahahahah, Mas você sabe que isso tem um fundinho de verdade. Porque quando o cara tem A pegada é porque ele já pegou várias! Mas fazer o quê ?! Mulher é tudo tonta, né!!! hehe

Eu poderia dar uma bela explicação para esse fato, com base no livro O Gene Egoísta, mas isso é um assunto pra outro tópico; (Então esperem nesse mesmo bat-canal, nesse mesmo bat-horário).

(V)- Sempre ouvi dizer que tem uns lugares certos...

(BJ)- Os lugares vão depender de cada menina. Você tem que experimentar e ver o que ela gosta. Geralmente nuca é muito bom, sabe pegar o cabelo na nuca? .... mas pelo amor de Deus não é homem das cavernas, pra sair puxando...heheh, entenderam?

(V)- heheheheh... Eu costumo embramar os dedos no cabelo da menina e fechar a mão. Só dar uma puxadinha...

(BJ)- Isso, perfeito!!! Hahahah Pescoço, orelha.....tudo muito bom também!!!

(V)- De baixo do braço...

(BJ)- Ahn? Axila... não é bom não.

(V & BJ) – hauhauhuah!

(V) –Claro que não! Eu disse debaixo do braço, vulgo costela. Hehehe

(BJ) - Olha não é de todo mau, mas tem lugares melhores, eu acho. Dependendo da intensidade do momento pode doer, fica muito próximo região mamária, essa é uma região sensível! Pode começar por ai, depois vai mudando, cintura, nuca, rosto (se for um beijo mais romântico)... e assim vai.

(V)- Já que eu to perguntando mesmo, se no meio do amasso, numa balada por exemplo, eu ficar com o [escolha o nome] duro. É melhor evitar encostar o meninão na menina, ou tem mais é que faz isso mesmo?

(BJ)- Essa não posso deixar passar! “Meninão” hauhahuah... Veja bem, ela sabe que você tem a coisa que cresce, rsrsrs desta forma eu não vejo problema de haver uma interação entre esta parte de seu corpo com o da sua respectiva ficante. O único problema é se no meio da emoção do momento a coisa crescer de mais e você perder o controle, talvez você esteja num lugar inadequado. Sem contar que essa interação é um estimulo ou para a menina parar com tudo, ou continuar se ela estiver a fim de chegar às vias de fato.

(V)- Vocábulos do dia: “respectiva ficante” e “chegar às vias de fato.”

(BJ)- hehehe Pode encostar, até porque nessas horas tem que ficar juntinho. Não dá pra ficar com o corpo longe....rsrs A não ser que a menina seja muito pudica e se sinta desconfortável com a situação. O que é praticamente impossível com as meninas da Federal e as (poucas) do CAASO!

(V)- hehehehe... Você devia fazer um blog!

(BJ)- ahahahah, Nossa quem vê até pensa que eu sou a especialista no assunto. Falei sobre o que eu já vivenciei. (...) Nooossaaa, agora tá parecendo que eu sou a rodada!!

(V)- Se o muleque é rodado é bom, se a menina é rodada é ruim.... hehehehe

(BJ)- Pois é, né. Nada de repressão sexual, liberdade pra todo mundoooo....rsrsr Mas eu não sou rodada, não sou mesmo.

(V)- Bom Baby J, muito obrigado pela conversa e pela autorização de divulgar o conteúdo no Dr. Bad Trip.

(BJ)- Imagina, não esquenta não.